Monday, 12 March 2007
PUBLIC ENEMY
The Public Enemy nº1, a logo that's worth the best design companies and the best marketing campaigns. Also a controversie, that's become even more ambiguous this lasts years, especially regarding to everything that is muslim, even if in some cases the adhesion to the muslim faith by black individuals acts more like a response to the white dominating christian. Not anymore only in the States.
Son of a bush
Nevertheless, it's one of the gangs (?!) that stands out the rap scene since the begining of the thing, even more if we look closer at what rap has turned into. I'm tempted to speak about corruption, bahh! Glad they retired because of that. Public Enemy, the militant, the resistant to the occupying forces. Ok that stands up. On a pedestal. May be not. With a megaphone. The rebel without a pause. A track like Son of a Bush is still applying today, amazingly. Like a tradition passing from generation to generation.
Fight the power
Don't believe the hype
911 is a joke
Night of the baseheads
Pump the Music, Pump the Sound
Sampling and mixing like hell, the preferences go to the Soul of the 70s, Brother James and the others, a reference to the extinguished black movement of the 70s, afros and black panters. The rap approach, samples and DJs, turntables and vinyl plates, some of the best records ever produced, a sound that is really fat, full and rich, check the fear of a black planet.
Electric slave
O inimigo público nº1, um logotipo que vale as melhores empresas de design e as melhores campanhas de marketing. Também, a controvérsia tornada ainda mais ambígua estes últimos anos, em especial no que toca a tudo que é muçulmano, mesmo se em alguns casos a adesão à fé islâmica por parte de indivíduos de raça negra, atuará mais como uma resposta ao cristão dominante branco, e isto deixou de ser um fenómeno apenas americano há muito tempo.
Apeasar de tudo, é um dos gangs (?!) que emerge do movimento rap desde o princípio da coisa, ainda mais se olharmos mais perto para no que se tornou o rap. Sinto-me tentado em falar em corrupção, bahh! Ainda bem que se retiraram por causa disto. Public Enemy, o militante, o resistente às forças ocupantes. 'tá bom, aguenta-se de pé. Num pedestal. Talvez não. Com um megafone. O rebelde sem pausa. Um número como Son of a Bush ainda se aplica hoje, espantoso. Como uma tradição que passa de geração para geração.
Samplagem e mistura como ninguém, as preferências vão para o Soul todo dos anos 70, o Irmão James e os outros, uma referência ao extinto movimento black dos 70, carapinhas e as black panters. A abordagem rap, samples e DJs, pratos e rodelas de vinil, alguns dos melhores discos alguma vez produzidos, um som realmente "fat", cheio e rico, ver o "fear of a black planet".
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