Thursday, 5 April 2007

JAMES WHITE AND THE BLACKS



Another issue from New York's No Wave, the sax maniac himself, James Siegfried a.k.a. James Chance a.k.a. James White, the man with several identities, and with several bands, James Chance and the Contortions, James White and the Blacks, The Flaming Demonics between others. Started with Lydia Lunch in the Jesus and the Teenage Jerks, he went off to form the Contortions with a bunch of musicians which were to produce some of the most peculiar sounds of the early eighties.



Between free-jazz influences and his love for James Brown - James White and the Blacks - added to the punk ethics of nihilism and a few punches at the audience, his provocative attitude not without some gorgeous humour, naturally got punched back. The Contortions, the Blacks, or whatever, turns the ambience to something closely related to torid heatwaves in overcrowded neighbourhoods, in a significantly close picture of the city itself, in a blending of choking soul and mad sulfurous breath coming out through his damned sax, not to say his lyrics. Glad it has been reedited a few years ago.



Design to kill
Contort yourself
Don't want to be happy
Don't stop till you get enough (live)

The Contortions


Mais uma saída da No Wave de Nova Iorque, o maníaco do saxo em pessoa, James Siegfried, também conhecido por James Chance, também conhecido por James White, o homem com várias identidades, e com várias bandas, James Chance and the Contortions, James White and the Blacks, The Flaming Demonics, entre outras. Começou com Lydia Lunch nos Teenage Jesus and the Jerks, saiu para formar os Contortions com um grupo de músicos que iriam produzir alguns dos sons mais peculiares do início dos anos oitenta.



Entre influências de free-Jazz e a sua paixão por James Brown - James White and the Blacks - sumados à ética punk do niilismo, e uns murros na audiência, a atitude provocativa dele, não sem um lindo sentido de humor, naturalmente, levou com os murros de volta. Os Contortions, os Blacks, ou os não sei das quantas, tornam o ambiente em algo relacionado com tórridas ondas de calor em bairros superlotados, numa imagem bastante próxima da cidade em si, numa mistura de soul asfixiante, abafante e de louco hálito de enxofre que sai pelo raio do saxo, para não falar das suas letras. Ainda bem que isso foi reeditado uns anos atrás.

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